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Orientação para expatriados: Maximizando os benefícios da orientação e da transferência de conhecimento dentro da mobilidade global
Published: sexta-feira, 31 de janeiro de 2020
O relatório de dezembro de 2018 produzido pelo The Res Forum, em associação com a SIRVA Worldwide Relocation, destaca os prós e contras de orientadores do país de origem em comparação com orientadores do país de destino, e oferece percepções sobre a seleção e a combinação de orientadores.
É um fato bem reconhecido que as designações de realocação podem dar errado quando um expatriado ou sua família não se adapta ao país de destino. Os desafios associados à adaptação a uma nova vida são bem documentados.
Uma forma através da qual as empresas podem facilitar a transição de expatriados recém-realocados é fornecer programas de treinamento intercultural antes da partida ou aulas de idiomas, mas outra forma bem-sucedida é designar a eles um orientador. Um orientador que compartilha experiência cultural com o expatriado pode abordar e minimizar as dificuldades que os transferidos internacionais frequentemente enfrentam no exterior sob uma “perspectiva humana”. Tem-se observado que a orientação melhora, entre outras coisas, o comprometimento profissional e a satisfação no trabalho dos colaboradores. Melhora também a relação entre o colaborador e a empresa. A orientação eficaz geralmente tem um impacto positivo sobre o sucesso das designações internacionais.
Mas qual é a melhor maneira de implementar um relacionamento de tutoria? O estudo, que analisa as experiências de 491 expatriados, destaca os prós e contras de ter orientadores do país de origem em comparação com orientadores do país anfitrião, e fornece percepções sobre a seleção e a combinação de orientadores.
Os conceitos básicos abordados incluem:
• Uma comparação entre orientações do país de origem e do país de destino – suas diferentes vantagens e desvantagens
• A relação entre a capacidade de se adaptar a uma nova vida no local da designação e o sucesso ou fracasso dessa designação
• Relacionamentos de orientação formais e informais
• O papel da personalidade na química entre o orientador e o orientando.
Por fim, um kit de ferramentas é incluído, fornecendo uma abordagem passo a passo para planejamento e implementação de um programa eficaz de orientação, – desde a definição de metas e o treinamento de voluntários até a combinação certa dos orientadores com os orientandos.
É um fato bem reconhecido que as designações de realocação podem dar errado quando um expatriado ou sua família não se adapta ao país de destino. Os desafios associados à adaptação a uma nova vida são bem documentados.
Uma forma através da qual as empresas podem facilitar a transição de expatriados recém-realocados é fornecer programas de treinamento intercultural antes da partida ou aulas de idiomas, mas outra forma bem-sucedida é designar a eles um orientador. Um orientador que compartilha experiência cultural com o expatriado pode abordar e minimizar as dificuldades que os transferidos internacionais frequentemente enfrentam no exterior sob uma “perspectiva humana”. Tem-se observado que a orientação melhora, entre outras coisas, o comprometimento profissional e a satisfação no trabalho dos colaboradores. Melhora também a relação entre o colaborador e a empresa. A orientação eficaz geralmente tem um impacto positivo sobre o sucesso das designações internacionais.
Mas qual é a melhor maneira de implementar um relacionamento de tutoria? O estudo, que analisa as experiências de 491 expatriados, destaca os prós e contras de ter orientadores do país de origem em comparação com orientadores do país anfitrião, e fornece percepções sobre a seleção e a combinação de orientadores.
Os conceitos básicos abordados incluem:
• Uma comparação entre orientações do país de origem e do país de destino – suas diferentes vantagens e desvantagens
• A relação entre a capacidade de se adaptar a uma nova vida no local da designação e o sucesso ou fracasso dessa designação
• Relacionamentos de orientação formais e informais
• O papel da personalidade na química entre o orientador e o orientando.
Por fim, um kit de ferramentas é incluído, fornecendo uma abordagem passo a passo para planejamento e implementação de um programa eficaz de orientação, – desde a definição de metas e o treinamento de voluntários até a combinação certa dos orientadores com os orientandos.